tenho sentido em voz baixa para que o lado de lá das imagens não perturbe vãos.
e tenho dito coisas em segredo, aos pedaços, porque o desejo de falhas e pequenos horrores não esteve previsto.
na verdade ando dando passos vermelhos porque se, algum dia, alguém morrer por uma causa implosível, dessas pelas quais eu já morri seca, e se morrer não for tão leve assim e se a dor, dor mesmo, ninguém ainda nunca conheceu… e se, nesse dia, nada mais for informação sensível e se segurar a pessoa pelas asas for o mesmo que nada. seria um ironia discreta e indissolúvel.
outras margens são mais planas. existem mulheres e mulheres. as que tem cortes profundos no eixo. as que derramam instantaneidades. e quando são rochosas de puro silêncio e quando as camadas se entrelaçam sem se encobrir, então é possível que ela seja o próprio tempo. ( houve uma vez em que fugi. é uma história linda. )
mas, de fato, pronunciar saudades para o centro de gravidade pode ser uma via de acesso a, mas não me fará voltar…
tendo isso em mente, aceitar calamidades é um indivíduo de prazer.